Você deve ser Sempre forte Você deve ser Só coragem Se todo mundo diz que é assim Será que então posso chorar só um pouquinho? Você tem que pensar Nas pessoas Você tem que firmar Pensamento Se todo mundo diz que é assim Às vezes sinto medo E medo, pode Eu, o campo de batalha sou eu A culpa que me espera morreu Meu corpo é onde a luta viveu Meu campo de batalha sou eu Bondade é combater ilusão Beleza é abraçar contradição Verdade, não te encontro tão só Você pode ser Infinito Nem sempre vai saber Do futuro Se todo mundo diz que é assim Faz mal eu só querer viver o agora? Sei que vão dizer Ser impossível Que outro dia vai nascer Corrompido Se todo mundo diz que é assim Melhor eu inventar um mundo novo Eu, o campo de batalha sou eu Nasceu do medo e foi campeão Verdade não me traz solidão O amor vem sempre junto Você vai ser Infinito Mas também vai ser Só um instante Você vai seguir Sempre forte Rumo ao norte
(Móveis coloniais de Acaju)
A primeira vez que vi um show dos Móveis Coloniais de Acaju, foi no canal Brasil, foi bem parecido com esse aqui....
E amei .... adorei a banda e o público maravilhoso...
Então descobri um vídeo do Festival Se Rasgum aqui no Pará, em que eles aparecem com uma banda que eu amava daqui, a Cravo Carbono, o amor aumentou ahahahhah
Então, como o destino é coisa séria, numa sexta feira de muito frio, me aliei com minha amiga May, acordei o Marido e partimos para o Cine Jóia.... onde iria acontecer um evento chamado "Pardieiro", o que não esperávamos que o show iria começar depois da apresentação de duas Dj's às 3 da manhã....(aqui em Belém se o show não começa por volta da meia noite a galera pira ahahah) toda espera , toda ansiedade valeu muito a pena... O Vocalista é muito mais irreverente ao vivo aproveitei tanto que nem lembrei de tirar fotos (arrependimento).
O Cine Jóia é lindo, é um espaço que está super conservado.
O MASP tem uma arquitetura super famosa, e de todos os museus que fomos é o que tem as obras de arte mais clássicas e interessantes...
Havia muita pedagogia na exposição "A história da infância" que vimos no MASP, queria fotografar tudo. O mais interessante foi a intervenção das crianças que foram expostas e a misturas de obras de artes clássicas com atuais, organizadas para retratar diferentes momentos da história da infância.
Essa fotografia é do Paraense Luiz Braga!
Esse é o Quadro do Portinari que o Reinaldo mais gosta!
Outra exposição, tinha obras clássicas expostas de uma maneira diferenciada, em cavaletes de vidro, o quadro é exposto em 360º.
Esse tipo de exposição dá ênfase tanto à obra quanto a moldura.
"E na medida do impossível Tá dando pra se viver Na cidade de São Paulo O amor é imprevisível como você E eu E o céu" (Lá vou eu, Rita Lee)
Em Julho, fomos à cidade de São Paulo, e quando pegamos o primeiro táxi estava tocando Lá vou eu , da Rita Lee, foi um ótimo sinal porque antes da viagem ouvi muito a música Sampa de Caetano Veloso e finalmente fez sentido o trecho que ele canta "... ainda não existia pra mim Rita Lee, na sua mais perfeita tradução". Apesar de São paulo assustar um pouco, Reinaldo e eu sabíamos tudo que queríamos fazer... e tínhamos reservado um jantar no primeiro no restaurante L´ Entrecôte D´Olivier, queríamos descobrir o segredo de Tia Nicole, e se desse encontrar o Olivier Anquier, algo difícil de acontecer numa quarta-feira a noite de muito frio. Mas deixei um beijo pra ele. O L´ Entrecôte D´Olivier divide opiniões de um lado há quem ache um absurdo um restaurante com cardápio único, por outro lado é ousado apostar todas as fichas no segredo do molho da Tia Nicole. Fomos no da Alameda Lorena, o ambiente é aconchegante, inclusive com fotografias da Tia Nicole, logo que chegamos nos serviram uma salada de entrada.
E o prato principal ... é delicioso com batata frita a vontade...
e o gran finale... Mousse de chocolate...
Foi uma excelente experiência amamos. Da próxima vez não vamos dispensar o vinho.